Chique é economizar

Bom gosto não quer dizer gastar muito.

O convite para uma recepção, festa ou casamento é motivo para a pergunta de sempre: Com que roupa eu vou? Principalmente para o público feminino que tem aversão a repetir o look quando o grupo de convidados de cada ocasião é conhecido.
Uma forma de resolver esse, e outros problemas de guarda-roupa está no crescimento cada vez maior de brechós. Aliás, foi-se o tempo que brechó era sinônimo de poeira, roupas velhas ou desgastadas.
A prática de comprar roupas ou objetos de qualidade é bastante difundida em países da Europa e Estados Unidos. No Brasil a prática vem criando vários adeptos que descobriram, além da praticidade e maior opção, uma forma inteligente de não onerar o orçamento familiar.
Há diferentes brechós em vários bairros da cidade. Visitamos o maior brechó de São Paulo, onde circulam diariamente uma média de 200 pessoas, número que sobe para quase 900 aos sábados. Pudemos conferir de perto um enorme estoque de roupas para diferentes ocasiões e freqüentado por todos os tipos de consumidores, de diferentes idades, sem distinção: homens, mulheres, jovens e adolescentes de diferentes idades.
Homens e crianças também
O publico masculino também está descobrindo a alternativa de compor seu guarda-roupa com bom gosto e pouco gasto. Há brechós com espaços exclusivos para os homens e para crianças de diferentes idades. Aliás, como criança cresce rápido e perde roupa toda hora, comprar em brechós infantis está se tornando uma alternativa cada vez mais prática e econômica para os pais.
Taí a dica. Vale a receita de sempre: bom gosto não quer dizer gastar muito.
O  brechó visitado “Capricho à toa” fica em frente à estação Vila Madalena do Metrô. Na internet é possível conhecer produtos e preços das peças.